quarta-feira, 3 de junho de 2009


Chove.

Os trovões soam alto

Ouço o barulho das goteiras.

O vento entra pela minha janela.

Há frescor,

já que a dor

arde um pouco mais.

A chuva é fina, delicada no seu desabrochar.

Queria poder sair para fora

E em instantes

Minha alma lavar.

Nenhum comentário: