
Pior que o destino
É ter que sorrir estando triste
E estar triste sem ter alguém para dar-te um sorriso.
É ter que dizer oi tendo vontade de permanecer em silêncio.
É querer conversar e não encontrar um amigo.
É como ter a resposta e se sentir perdido.
É ter de abraçar sem querer calor
É querer calor e não ter abraço.
E ter de estar junto querendo estar só.
Pior que o destino
É ser único em muitos e se sentir uma nada.
É querer gritar e ter medo.
É ter medo e não poder gritar.
É correr sem fôlego
E ter fôlego, mas poder correr.
Pior que o destino
É andar em meio à escuridão sem luz no fim do túnel.
É estar numa estrada sem rumo.
É estar numa terra sem chão.
Pior que o destino
É o amor que tenho.
Tanto amor que explode,
Feito fogos de artifício, feito estrela a morrer.
Pior que o destino
É esse amor constante.
Feito dor que não para de doer.
Dor que não se acalma, que se expande.
Feito enxurrada que não para de correr.
Pior que o destino
É estar perto e ao mesmo tempo longe.
É ser tocada e não poder tocar.
É como estar vivo sem respirar.
É Esse amor preso.
Esse amor todo, inteiro.
Pior que o destino
É ter de guardar numa caixa, num livro, nas lágrimas, nas canções,
Nos gemidos ao anoitecer...
Tudo o que queria dizer-te
Tudo o que queria mostrar-te
É ter que sorrir estando triste
E estar triste sem ter alguém para dar-te um sorriso.
É ter que dizer oi tendo vontade de permanecer em silêncio.
É querer conversar e não encontrar um amigo.
É como ter a resposta e se sentir perdido.
É ter de abraçar sem querer calor
É querer calor e não ter abraço.
E ter de estar junto querendo estar só.
Pior que o destino
É ser único em muitos e se sentir uma nada.
É querer gritar e ter medo.
É ter medo e não poder gritar.
É correr sem fôlego
E ter fôlego, mas poder correr.
Pior que o destino
É andar em meio à escuridão sem luz no fim do túnel.
É estar numa estrada sem rumo.
É estar numa terra sem chão.
Pior que o destino
É o amor que tenho.
Tanto amor que explode,
Feito fogos de artifício, feito estrela a morrer.
Pior que o destino
É esse amor constante.
Feito dor que não para de doer.
Dor que não se acalma, que se expande.
Feito enxurrada que não para de correr.
Pior que o destino
É estar perto e ao mesmo tempo longe.
É ser tocada e não poder tocar.
É como estar vivo sem respirar.
É Esse amor preso.
Esse amor todo, inteiro.
Pior que o destino
É ter de guardar numa caixa, num livro, nas lágrimas, nas canções,
Nos gemidos ao anoitecer...
Tudo o que queria dizer-te
Tudo o que queria mostrar-te
Tudo o que queria viver.
4 comentários:
muito bom, muito bem feito, muito bem escrito. Gostei do teu blog.
Gostei daqui.
Tenha uma feliz noite,
Maurizio
Já disse o que penso a respeito...
(Se eu tô sumida é culpa das provas..inúmeras!)
Beijos, e um café.
Hara
Ma... ra... vi.... lho... so!!!
Virei seu seguidor, está bem!
adoro poesia, sobretudo, quando ela vem empanada (à fartura) com sensibilidade e qualidade.
Abraços!
Olá, obrigado pelo prêmio, gostei muito, só agora atualizei, desculpe a ausência! Bj!
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